Por que projetos de ERP estouram o orçamento? Os 7 erros mais caros e como evitá-los com os pilares SAP da Prime Control

Descubra os 7 erros que transformam migrações de ERP em projetos caros, lentos e ineficientes — e como abordagens modernas como SAP Quality Center, SAP Garage, Project Excellence Framework e integrações inteligentes evitam custos inesperados.

Projetos de ERP continuam repetindo o mesmo padrão há 20 anos: deveriam custar X e terminam custando 2X ou 3X. Cronogramas dobram. Processos ficam mais lentos. A operação sofre.

Mas o que pouca gente percebe é que não são problemas técnicos que fazem um ERP explodir o orçamento.
São erros estratégicos, de processo e de governança.

A seguir, os 7 erros que mais drenam investimentos em transformações SAP — e como os pilares SAP da Prime Control resolvem cada um deles, com estruturas desenhadas para proteger custo, qualidade e velocidade.

 

1. Tratar ERP como projeto de TI — não como transformação de negócio

O erro mais caro.

Quando o ERP é visto apenas como software, o projeto nasce desalinhado dos impulsionadores e objetivos mais relevantes de negócio.

O que acontece:

  • Escopos baseados em opiniões, não em valor.
  • Objetivos desconectados das áreas.
  • Funcionalidades entregues que ninguém usa.
  • Scope creep infinito.

Como resolvemos com o SAP Project Excellence Framework
O pilar de Excelência em Projetos SAP aplica governança, priorização por valor e gestão de escopo baseada em risco. Isso evita retrabalho e garante que cada entrega mova o ponteiro do negócio.

 

2. Migrar processos ruins “como estão” para o novo SAP

Automatizar o caos continua sendo caos — só que mais caro.

Sem reengenharia prévia, empresas tentam replicar processos antigos dentro de uma plataforma moderna.

O que acontece:

  • Customizações desnecessárias.
  • Fluxos engessados.
  • Complexidade crescente.
  • Baixa produtividade pós-go-live.

Como resolvemos com SAP Garage & Lab + SAP Quality Center
O SAP Garage & Lab redesenha processos com visão Lean + automação.
O SAP Quality Center garante aderência ao padrão SAP e identifica desperdícios antes de configurar.
O resultado? Processos mais simples, mais baratos e mais escaláveis.

 

3. Dados sujos: a bomba-relógio que a maioria empurra para depois

Migrar dados ruins para um ERP novo é como colocar água contaminada em um copo limpo: o problema não desaparece — só fica maior.

O que acontece:

  • Relatórios imprecisos.
  • Decisões erradas.
  • Retrabalho enorme pós-go-live.
  • Projetos de limpeza custando 10x mais.

Como resolvemos com SAP Data Analytics + Integrations Experts
SAP Data Analytics realiza perfis de dados, diagnósticos e consistência estatística.
Integrations Experts garante pipelines de alta qualidade entre sistemas legados e SAP.
A migração ocorre com dados governados, íntegros e aderentes às regras de negócio.

 

4. Tratar o go-live como fim do projeto — e não como o início da operação real

Esse é o erro silencioso que mais devora orçamento nos seis meses seguintes.

O que acontece:

  • Backlogs explodem.
  • Melhorias ficam sem dono.
  • Desvios de processo se multiplicam.
  • Usuários criam planilhas paralelas.
  • A operação vira um “remendo eterno”.

Como resolvemos com SAP Services + SAP Quality Center

  • AMS inteligente para estabilização pós-go-live.
  • Monitoramento contínuo de qualidade e processo.
  • Mecanismos de prevenção, não apenas correção.

A operação entra em regime estável, previsível e sustentável.

 

5. Integrações mal planejadas — onde 70% dos problemas realmente surgem

A integração a gente vê depois” é a frase que mais destrói cronogramas SAP.

O que acontece:

  • Falhas entre SAP e sistemas externos.
  • Retrabalho em cadeia.
  • Erros que impactam operação inteira.
  • Custos altos de manutenção e suporte.

Como resolvemos com SAP Integrations Experts
Conectamos SAP a clouds, ERPs externos, CRM, IoT e todos os sistemas corporativos com:

  • Arquitetura padronizada.
  • Modelos reutilizáveis.
  • Gestão de APIs.
  • Tratamento de erros e observabilidade.

Quando a integração é desenhada certa, o ERP flui — e o negócio também.

 

6. Subestimar o fator humano — e a gestão da mudança

ERP não falha por causa de tecnologia. Falha porque as pessoas não entendem, não adotam ou não confiam.

O que acontece:

  • Resistência silenciosa.
  • Volta aos processos antigos.
  • Perda de produtividade durante meses.
  • Frustração generalizada.

Como resolvemos com SAP AI Expert + SAP Quality Center + SAP Services

  • Assistentes conversacionais (Joule/GenAI) facilitam adoção.
  • Qualidade orientada à experiência do usuário, não só ao sistema.
  • Treinamento contínuo, com AMS que educa e acompanha.

A mudança deixa de ser trauma e passa a ser tração.

 

7. Custos de licenciamento descontrolados — a sangria invisível

Poucas empresas modelam o crescimento do uso, usuários indiretos e roadmaps de descomissionamento.

O que acontece:

  • Surpresas anuais na renovação.
  • Acesso indireto mal configurado.
  • Módulos pouco usados consumindo budget.
  • Dependência eterna de sistemas legados.

Como resolvemos com SAP Development + Project Excellence Framework

  • Modelagem de consumo e licença.
  • Análise de clean core vs. customizações.
  • Desenvolvimento SAP BTP otimizado, reduzindo dependência de módulos caros.
  • Governança de descomissionamento.

A empresa passa a pagar apenas pelo que realmente usa — e precisa.

 

O iceberg dos projetos SAP

Só 20% dos problemas são técnicos; os outros 80% estão submersos:

  • Governança fraca
  • Processos herdados
  • Dados inconsistentes
  • Falhas de mudança
  • Integrações frágeis
  • Licenciamento descontrolado

E é exatamente por isso que os pilares SAP da Prime Control existem: para atacar as causas raiz, não apenas os sintomas.

 

O custo de não saber o que você não sabe

Empresas que ignoram esses erros convivem com:

  • Custos crescentes
  • Atrasos constantes
  • Operações lentas
  • Usuários frustrados
  • ROI que nunca chega

Empresas que atacam esses erros com estratégia e governança alcançam:

  • Redução de custo total de propriedade (TCO)
  • Time-to-value acelerado
  • Processos mais simples e produtivos
  • Operação estável e previsível
  • Crescimento sustentado

 

Quer evitar esses erros no seu projeto SAP?

Entre em contato com a gente!

 

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