A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) está no radar dos empresários brasileiros desde que foi anunciada em 2019 – e, conforme se aproxima o fim do prazo para adequação, a preocupação aumenta.
As exigências incluem maior transparência e segurança sobre os dados de consumidores, e as multas por inadequação podem chegar a 2% do faturamento (até o teto de R$50 milhões).
A RPA se mostra uma aliada natural na adequação à LGPD, dando maior precisão e agilidade à coleta e ao processamento de dados.
Precisão máxima
Um dos pontos fortes da RPA é a redução de falhas humanas em processos – o que por si só já ajuda a elevar a segurança na coleta, armazenamento e utilização de dados sensíveis, facilitando a adequação.
Além disso, é possível implementá-la na autorização do uso de dados, para verificar ou confirmar o consentimento dos clientes e, se for o caso, revogar solicitações com rapidez. Uma solução de RPA também pode implementar decisões de alto nível para agir conforme o resultado das solicitações.
A precisão no gerenciamento permanece consistente mesmo que os dados estejam espalhados em vários sistemas corporativos.
No que diz respeito ao tratamento dos dados, a RPA pode adequá-los às normas de anonimato (como uso de pseudônimo para os usuários e mascaramento de dados financeiros) e alertar o usuário contra potenciais violações de dados.
Por fim, a RPA pode auxiliar a auditoria, organizando os dados e facilitando seu acesso.
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