Nos últimos tempos, o setor de terceirização passou por rápidas transformações, adaptando-se efetivamente aos desafios globais, como a pandemia da COVID-19. Apesar desses obstáculos, teve um crescimento significativo e provou ser uma solução confiável para navegar no mercado de trabalho, mitigar riscos, manter a produtividade e superar desafios diversos.  

A terceirização se torna, então, uma opção atraente para startups que não têm condições de ter uma equipe interna de desenvolvedores e engenheiros, pois possibilita a redução de custos e, ao mesmo tempo, permite que as empresas se concentrem em atividades que geram lucro. Isso se tornou comum para funções específicas ou departamentos inteiros entre as empresas de tecnologia, permitindo que elas aproveitem a experiência de especialistas do setor, obtendo acesso a habilidades e recursos especializados que podem estar limitados a alguns locais ou a tecnologias mais avançadas. 
 

O setor de TI, em particular, adotou a terceirização como a abordagem predominante que molda todo o seu cenário, com as empresas de vários setores reconhecendo cada vez mais suas vantagens e a integrando em seus planos estratégicos. Ao mesmo tempo, à medida que as organizações de TI se tornam mais estratégicas e influentes, sua dependência de parcerias de terceirização se intensifica.  

Atualmente, é prática comum que empresas de todos os tamanhos colaborem com fornecedores externos para lidar com várias atividades comerciais, desde tarefas operacionais, como folha de pagamento e gerenciamento de estoque, até o desenvolvimento de conteúdo ou a utilização de agências de emprego para o gerenciamento de processos comerciais. Quando implementada corretamente, essa prática generalizada permite que as empresas realizem negócios e expandam suas operações com risco ou investimento mínimo.