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6 Forças que irão transformar a T.I. até 2025

Brain with digital circuit and programmer with laptop. Machine learning, artificial intelligence, digital brain and artificial thinking process concept. Vector isolated illustration.

As mudanças causadas pela pandemia de Covid-19 não deixaram praticamente nenhum setor passar ileso. No caso da T.I., um dos principais desafios tem sido se adaptar com ainda mais agilidade do que era necessário anteriormente.

O Instituto Gartner analisou o cenário atual e identificou seis forças que devem permanecer no radar das empresas de tecnologia nos próximos anos – se estas quiserem estar preparadas para mudanças que virão.

Disrupção causada por geopolítica e eventos globais

O grande evento global que está em foco atualmente é a pandemia de Covid-19, mas outros certamente virão para mexer com o mundo. Guerras comerciais, alianças e disputas internacionais, crises financeiras, crises sanitárias… Conforme o mundo se conecta cada vez mais, as consequências desse tipo de evento tendem a se espalhar em maior escala e velocidade.

Embora nem sempre seja possível “prever” situações assim, é importante acompanhar tendências (ex.: aumento na demanda por soluções de privacidade digital) que possam crescer por conta delas.

Novos (e velhos) concorrentes

Acompanhar as ações dos seus concorrentes diretos é o básico para qualquer negócio. Contudo, no setor de T.I., hoje em dia praticamente qualquer empresa pode se tornar um concorrente – neste mundo digital, “qualquer empresa é uma empresa de tecnologia”.

Grandes vendedores, companhias “não tecnológicas” e até mesmo usuários finais podem se tornar players importantes. É essencial ficar de olho em potenciais concorrentes que estejam “fora” (no sentido tradicional, ao menos) do ramo de T.I.

Mudanças nas demandas dos consumidores

Considerando os dois tópicos anteriores, fica mais fácil perceber como situações fora do “universo da T.I.” podem afetar os consumidores do setor. Um exemplo vindo da pandemia: ordens de isolamento social levaram a um aumento do home office, que por sua vez aumentaram a demanda por ferramentas de trabalho que facilitassem essa prática.

Tendências como mobilidade e maior variedade de preços também afetam o consumidor do mercado de T.I., mesmo não sendo exclusivas do setor. As mudanças de desejos e expectativas, portanto, podem vir de qualquer lugar.

Dinâmicas de ecossistema

Um contexto que os product leaders não podem perder de vista é o do ecossistema em que seus produtos estão inseridos: tamanho da audiência; competidores; espaço para crescimento; suporte em vendas e marketing oferecidos pelo provedor.

É crucial pesar estes fatores ao escolher o ecossistema – e ver se não é necessário migrar para outro.

Tecnologias e tendências emergentes

Não faltam exemplos históricos de tecnologias que tiveram um começo modesto mas se tornaram disruptivas com o tempo (como os serviços de streaming, microblogs e aplicativos de veículos).

Para não serem pegos de surpresa, os gestores de T.I. devem ser capazes de identificar e avaliar o potencial de novas tecnologias, mesmo que tenham a aparência de modas passageiras.

Modelos de negócio disruptivos

Normalmente, a tecnologia não prospera sozinha: ela ganha corpo com um modelo de negócios bem feito, que responde (ou molda, dependendo do caso) aos anseios do público consumidor.

Grandes players como Netflix, Uber e Facebook não estariam no patamar em que estão se não tivessem sabido vender seus serviços. A tarefa não é fácil: é preciso escolher bem a tecnologia na qual investir, montar uma equipe altamente eficiente, executar uma forte estratégia de go-to-market, e mais.

Há muito terreno a ser explorado nos próximos anos. Não perca isso de vista.

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